SOBRE A EDITORA GARCIA
A editora GARCIA nasceu na Itália em 11 de maio de 2010 com o nome GARCIA edizioni. Inaugurada por Ismael Garcia, surgiu da necessidade de oferecer aos novos escritores uma oportunidade acessível, completa e definitiva, para publicar o próprio livro.
Com mais de 13 anos de sucesso no mercado editorial, a Editora GARCIA consolidou -se como uma das editoras que mais favorece a publicação de livros de novos escritores, por acreditar que existem muitos talentos que estão escondidos, os quais precisam de uma oportunidade para vir à tona, servindo também como referência para as novas empresas que vêm surgindo nesse ramo.
Nossas atividades abrangem amplamente todas as áreas necessárias ao sucesso do escritor iniciante, do escritor independente, dos editores de livros e dos profissionais do livro em geral.
Temos uma grande equipe habilitada e comprometida para realizar todos os serviços editoriais que lhe forem necessários para que sua vida literária seja marcada por um crescimento constante.
Já realizamos os sonhos de milhares de escritores que estão espalhados entre todos os estados brasileiros. Também contamos com autores na Albânia, Angola, Bélgica , Estados Unidos, França, Itália, Nigéria, Portugal e Romênia.
Publicamos todos os gêneros literários, pois se seguíssemos apenas uma linha editorial específica, fecharíamos as portas para os demais, e esse não é o nosso objetivo. O nosso compromisso é ajudar a todos os novos escritores, sem distinção, dando-lhes o suporte necessário em cada um dos processos editoriais, dos mais simples aos mais complexos, para que possam realizar seus sonhos, alegrando-se com o trabalho realizado com as próprias mãos.
Possuímos várias modalidades de publicação e, com certeza, uma delas irá ao encontro daquilo que você precisa. Portanto, independentemente do gênero do seu livro, AQUI TEM UM LUGAR PARA VOCÊ!
Já realizamos os sonhos de milhares de escritores que estão espalhados entre todos os estados brasileiros. Também contamos com autores na Albânia, Angola, Bélgica , Estados Unidos, França, Itália, Nigéria, Portugal e Romênia.
Publicamos todos os gêneros literários, pois se seguíssemos apenas uma linha editorial específica, fecharíamos as portas para os demais, e esse não é o nosso objetivo. O nosso compromisso é ajudar a todos os novos escritores, sem distinção, dando-lhes o suporte necessário em cada um dos processos editoriais, dos mais simples aos mais complexos, para que possam realizar seus sonhos, alegrando-se com o trabalho realizado com as próprias mãos.
Possuímos várias modalidades de publicação e, com certeza, uma delas irá ao encontro daquilo que você precisa. Portanto, independentemente do gênero do seu livro, AQUI TEM UM LUGAR PARA VOCÊ!
NOSSA MISSÃO
Ajudar a todos os novos escritores, sem distinção, dando-lhes o suporte necessário em cada um dos processos editoriais, dos mais simples aos mais complexos, para que possam realizar seus sonhos, alegrando-se com o trabalho realizado com as próprias mãos.
NOSSA VISÃO
NOSSA VISÃO
Ser um referencial no mercado literário no que diz respeito à realização de serviços editoriais, publicação, impressão, divulgação e venda de livros de novos escritores.
NOSSOS VALORES
Criatividade - Pensar, refletir e executar novas ideias é a nossa fórmula para realizarmos os nossos projetos e estabelecermos novos objetivos.
Persistência - Um objetivo pode até ser adiado, mas nunca deve ser esquecido. Com persistência, dedicação e seriedade, a sua concretização será questão de tempo.
Otimismo - Pensar, sentir e viver com otimismo nos dá a possibilidade de enfrentar as situações negativas acreditando que, com empenho, conseguiremos organizá-las na melhor maneira possível.
Integridade - Todo o nosso trabalho é realizado com integridade, prezando sempre o respeito e consideração para com nossos clientes.
COMO SURGIU A EDITORA
Em outubro de 2004, por questões pessoais, viajei para a Itália com a intenção de ficar lá por 1(um) ano e depois retornar ao Brasil. Antes que esse período terminasse, os planos mudaram e, em vez de retornar ao Brasil, levei minha esposa e meu filho Pedro Henrique para lá também. (Meu filho caçula (João Vítor) nasceria somente depois de alguns anos).
Visto que ficaria lá por mais algum tempo, uma das primeiras coisas que me propus a fazer foi aprender bem o idioma, tanto na forma falada quanto na forma escrita. Para isso, matriculei-me numa escola de italiano para estrangeiros e concluí todo o curso, desde o básico ao avançado. Em seguida, ingressei-me na Universidade. E, ainda, por incentivo da mãe de Simona, uma minha colega de trabalho, comecei a praticar algo que no Brasil ainda não fazia parte efetiva da minha vida: a leitura. Mal sabia que estava entrando em um mundo que mudaria a minha vida para sempre, como você perceberá mais à frente.
No início de 2005, estávamos num playground, próximo ao centro da cidade, onde as crianças brincavam, e eu explicava àquela senhora do meu interesse pela língua italiana e que, embora já falasse e escrevesse razoavelmente bem o italiano, queria me aprofundar mais. Então, ela me alertou: “A melhor maneira de você aprender é lendo e escrevendo constantemente”.
Era uma coisa tão óbvia, mas até então obscura para mim.
No dia seguinte, fui à Biblioteca Municipal, que era na mesma rua em que eu morava, no centro da cidade de Ivrea, Província de Turim, e peguei alguns livros emprestados para ler. Como no Brasil não tinha o hábito da leitura, não conhecia muitos autores. O único que me veio à mente foi Paulo Coelho. Então, peguei quatro livros dele para ler: L’alquimista (O alquimista), Sono como il fiume che scorre (Sou como o rio que escorre), Il diavolo e la signorina Prym (O demônio e a senhorita Prym) e Sulla sponda del Fiume Piedra mi sono seduta ed ho pianto (Na margem do Rio Piedra eu sentei e chorei).
Li todos em menos de duas semanas. Era a primeira vez que lia focado no que estava lendo e fiquei fascinado com o sentimento que a leitura me transmitia. Isso foi o suficiente para que desencadeasse em mim o desejo de ler mais. Nos dias seguintes, li outros livros de Paulo Coelho e também de outros autores brasileiros, italianos, ingleses e diversos outros. Foi algo incrível, pois até aquela idade, 26 anos, podia contar nos dedos a quantidade de livros que já tinha lido. Num bom sentido, o vício da leitura tomou conta de mim.
De lá pra cá, passei a ler no mínimo um livro por semana, não por obrigação ou autoimposição, mas por prazer e sede de conhecimento. Hoje, sempre tenho algo novo para ler e, se o livro me fornece conhecimento e é interessante, sou capaz de lê-lo diversas vezes no mês. Foi o melhor vício que adquiri.
Acho isso genial, pois conforme uma observação feita por Napoleon Hill em seu livro A Lei do triunfo (José Olympio, 2014), todas as pessoas que encontramos pela frente é melhor do que nós em alguma coisa, do mesmo modo, somos melhores em alguma coisa do que as pessoas que entram em contato conosco. Particularmente, acredito que quando alguém escreve um livro, na maioria das vezes, ele transmite aos seus leitores o melhor que ele conhece em determinado assunto. Então, quanto você lê e entende um livro, você está absorvendo para si o melhor que a outra pessoa tem, ampliando inimaginavelmente os seus conhecimentos e adquirindo uma oportunidade poderosa para transformar a sua vida. Por esse motivo, eu acredito piamente que os livros têm o poder para transformar o mundo.
Lendo, passei a amar a leitura e, assim, surgiu em mim também o desejo de escrever o meu primeiro livro: “Le lacrime della felicità” (As lágrimas da felicidade). Esse meu livro foi um teste para ver como estava o meu italiano. Em vez de ser escrito em português e depois traduzido, o escrevi diretamente em italiano. Quando o terminei no início de 2008, embora não considerasse a trama como algo grandioso, pois esse não era o objetivo, o submeti à leitura de alguns colegas, os quais o apreciaram e me aconselharam procurar uma editora para publicá-lo. Empolguei-me com a ideia e, a partir de então, comecei a enviá-lo para várias editoras. Tal empolgação cresceu e a publicação do livro transformou-se num sonho a ser realizado. Fiquei nessa jornada durante dois anos e três meses.
Muitas editoras não me responderam, porém muitas outras atentaram para a minha obra. Recebi muitas propostas, tanto negativas quanto positivas. As negativas eram desanimadoras e as positivas, mais desanimadoras ainda. Parece uma contradição, mas é a mais pura verdade. Na maioria das respostas negativas, diziam-me que o livro não se encaixava na linha editorial ou que o quadro de obras selecionados para a publicação naquele período já estava completo. São as mesmas respostas dadas por diversas editoras do Brasil, principalmente as grandes.
Em relação àquelas que davam respostas positivas, todas elas determinavam que eu deveria comprar uma certa quantidade de exemplares, cujos valores eram altíssimos, de modo que, para recuperar o valor investido, eu teria que vender o livro por um valor absurdamente alto. Além disso, eu deveria ficar contratualmente vinculado à editora pelo período de 1 (um) a 3 (três) anos, recebendo um valor ínfimo de 10% como direitos autorais sobre as vendas efetivamente realizadas, o que não seria garantido.
Eu ficava dividido entre ver o meu livro publicado, mesmo sem ter nenhum resultado plausível, ou abrir mão daquele sonho por não aceitar a metodologia utilizada pelas editoras.
Não há nada de errado no comportamento das editoras. Esse é simplesmente um modelo de negócio predominante no mercado editorial, principalmente nos dias atuais e, se o escritor o aceita, está tudo muito bem. No entanto, eu, na condição de escritor, não o aceitava, pois não visualizava nessa metodologia a possibilidade de ver o meu sonho realizado por completo. Eu não queria desembolsar uma enorme quantia de dinheiro somente para que as pessoas lessem o meu livro. Eu queria ter resultados, todos aqueles que a publicação de um livro pode proporcionar; e defendo a ideia de que todo escritor deve pensar da mesma forma.
Parece que quando nosso sonho está em jogo acontece uma das duas coisas a seguir: ou nos precipitamos na tentativa de fazer o sonho se realizar a qualquer custo, ou ficamos paralisados, sem reação, tentando inconscientemente acreditar que aquela situação não está acontecendo conosco. No entanto, somos dotados de uma capacidade natural que nos ajuda a sair dessa enrascada quando é necessário. O nome dessa capacidade é reflexão. E foi isso que fiz. Enquanto a situação queria me paralisar, uma vez que me recusei a agir precipitadamente, forcei meu cérebro a usar essa preciosa capacidade e comecei a refletir sobre como eu poderia fazer para realizar meu sonho da forma em que eu o imaginava.
Decidi, então, a fazer as duas coisas: a publicar o meu livro e a não pagar às editoras para fazer isso. Ou seja, decidi fazer uma publicação totalmente independente. Sabia que o desafio seria grande e que o processo seria mais trabalhoso, mas se desse certo, os resultados seriam infinitamente mais satisfatórios.
Nessa época, eu estava no último ano do curso de Direito e Economia empresarial, na Università degli Studi di Torino, e já sabia que, de acordo com a Lei italiana, trabalhando regularmente em uma empresa e abrindo uma empresa individual, eu seria isento de qualquer tipo de taxa.
Com esse conhecimento, pesquisei, estudei, aprendi e me preparei para executar todos os serviços editoriais necessários para a publicação de um livro; aprendi os procedimentos requeridos para fazer a impressão do material e busquei as parcerias necessárias para distribuir, divulgar e vender os livros.
Eu poderia ter publicado o meu livro sem a necessidade de abrir uma empresa, mas havia identificado que uma grande parte dos novos escritores estavam enfrentando o mesmo problema que eu e, por não encontrarem uma solução, acabavam abandonando seus sonhos. Com as técnicas aprendidas (e que se aperfeiçoaram nos anos seguintes), além de poder realizar o meu sonho, vislumbrei a possibilidade de também realizar o sonho de vários outros novos escritores, oferecendo-lhes uma acessibilidade completa e definitiva que não encontrei em outras editoras.
Portanto, no dia 11 de maio de 2010, a Garcia edizioni (Editora Garcia) nasceu com a publicação do meu livro, preparado unicamente por mim, sem a ajuda de qualquer outra pessoa. Através dos segredos que aprendi e utilizei, Le lecrime della felicità vendeu um número surpreendente de cópias dando assim início ao sucesso da Editora Garcia.
Visto que ficaria lá por mais algum tempo, uma das primeiras coisas que me propus a fazer foi aprender bem o idioma, tanto na forma falada quanto na forma escrita. Para isso, matriculei-me numa escola de italiano para estrangeiros e concluí todo o curso, desde o básico ao avançado. Em seguida, ingressei-me na Universidade. E, ainda, por incentivo da mãe de Simona, uma minha colega de trabalho, comecei a praticar algo que no Brasil ainda não fazia parte efetiva da minha vida: a leitura. Mal sabia que estava entrando em um mundo que mudaria a minha vida para sempre, como você perceberá mais à frente.
No início de 2005, estávamos num playground, próximo ao centro da cidade, onde as crianças brincavam, e eu explicava àquela senhora do meu interesse pela língua italiana e que, embora já falasse e escrevesse razoavelmente bem o italiano, queria me aprofundar mais. Então, ela me alertou: “A melhor maneira de você aprender é lendo e escrevendo constantemente”.
Era uma coisa tão óbvia, mas até então obscura para mim.
No dia seguinte, fui à Biblioteca Municipal, que era na mesma rua em que eu morava, no centro da cidade de Ivrea, Província de Turim, e peguei alguns livros emprestados para ler. Como no Brasil não tinha o hábito da leitura, não conhecia muitos autores. O único que me veio à mente foi Paulo Coelho. Então, peguei quatro livros dele para ler: L’alquimista (O alquimista), Sono como il fiume che scorre (Sou como o rio que escorre), Il diavolo e la signorina Prym (O demônio e a senhorita Prym) e Sulla sponda del Fiume Piedra mi sono seduta ed ho pianto (Na margem do Rio Piedra eu sentei e chorei).
Li todos em menos de duas semanas. Era a primeira vez que lia focado no que estava lendo e fiquei fascinado com o sentimento que a leitura me transmitia. Isso foi o suficiente para que desencadeasse em mim o desejo de ler mais. Nos dias seguintes, li outros livros de Paulo Coelho e também de outros autores brasileiros, italianos, ingleses e diversos outros. Foi algo incrível, pois até aquela idade, 26 anos, podia contar nos dedos a quantidade de livros que já tinha lido. Num bom sentido, o vício da leitura tomou conta de mim.
De lá pra cá, passei a ler no mínimo um livro por semana, não por obrigação ou autoimposição, mas por prazer e sede de conhecimento. Hoje, sempre tenho algo novo para ler e, se o livro me fornece conhecimento e é interessante, sou capaz de lê-lo diversas vezes no mês. Foi o melhor vício que adquiri.
Acho isso genial, pois conforme uma observação feita por Napoleon Hill em seu livro A Lei do triunfo (José Olympio, 2014), todas as pessoas que encontramos pela frente é melhor do que nós em alguma coisa, do mesmo modo, somos melhores em alguma coisa do que as pessoas que entram em contato conosco. Particularmente, acredito que quando alguém escreve um livro, na maioria das vezes, ele transmite aos seus leitores o melhor que ele conhece em determinado assunto. Então, quanto você lê e entende um livro, você está absorvendo para si o melhor que a outra pessoa tem, ampliando inimaginavelmente os seus conhecimentos e adquirindo uma oportunidade poderosa para transformar a sua vida. Por esse motivo, eu acredito piamente que os livros têm o poder para transformar o mundo.
Lendo, passei a amar a leitura e, assim, surgiu em mim também o desejo de escrever o meu primeiro livro: “Le lacrime della felicità” (As lágrimas da felicidade). Esse meu livro foi um teste para ver como estava o meu italiano. Em vez de ser escrito em português e depois traduzido, o escrevi diretamente em italiano. Quando o terminei no início de 2008, embora não considerasse a trama como algo grandioso, pois esse não era o objetivo, o submeti à leitura de alguns colegas, os quais o apreciaram e me aconselharam procurar uma editora para publicá-lo. Empolguei-me com a ideia e, a partir de então, comecei a enviá-lo para várias editoras. Tal empolgação cresceu e a publicação do livro transformou-se num sonho a ser realizado. Fiquei nessa jornada durante dois anos e três meses.
Muitas editoras não me responderam, porém muitas outras atentaram para a minha obra. Recebi muitas propostas, tanto negativas quanto positivas. As negativas eram desanimadoras e as positivas, mais desanimadoras ainda. Parece uma contradição, mas é a mais pura verdade. Na maioria das respostas negativas, diziam-me que o livro não se encaixava na linha editorial ou que o quadro de obras selecionados para a publicação naquele período já estava completo. São as mesmas respostas dadas por diversas editoras do Brasil, principalmente as grandes.
Em relação àquelas que davam respostas positivas, todas elas determinavam que eu deveria comprar uma certa quantidade de exemplares, cujos valores eram altíssimos, de modo que, para recuperar o valor investido, eu teria que vender o livro por um valor absurdamente alto. Além disso, eu deveria ficar contratualmente vinculado à editora pelo período de 1 (um) a 3 (três) anos, recebendo um valor ínfimo de 10% como direitos autorais sobre as vendas efetivamente realizadas, o que não seria garantido.
Eu ficava dividido entre ver o meu livro publicado, mesmo sem ter nenhum resultado plausível, ou abrir mão daquele sonho por não aceitar a metodologia utilizada pelas editoras.
Não há nada de errado no comportamento das editoras. Esse é simplesmente um modelo de negócio predominante no mercado editorial, principalmente nos dias atuais e, se o escritor o aceita, está tudo muito bem. No entanto, eu, na condição de escritor, não o aceitava, pois não visualizava nessa metodologia a possibilidade de ver o meu sonho realizado por completo. Eu não queria desembolsar uma enorme quantia de dinheiro somente para que as pessoas lessem o meu livro. Eu queria ter resultados, todos aqueles que a publicação de um livro pode proporcionar; e defendo a ideia de que todo escritor deve pensar da mesma forma.
Parece que quando nosso sonho está em jogo acontece uma das duas coisas a seguir: ou nos precipitamos na tentativa de fazer o sonho se realizar a qualquer custo, ou ficamos paralisados, sem reação, tentando inconscientemente acreditar que aquela situação não está acontecendo conosco. No entanto, somos dotados de uma capacidade natural que nos ajuda a sair dessa enrascada quando é necessário. O nome dessa capacidade é reflexão. E foi isso que fiz. Enquanto a situação queria me paralisar, uma vez que me recusei a agir precipitadamente, forcei meu cérebro a usar essa preciosa capacidade e comecei a refletir sobre como eu poderia fazer para realizar meu sonho da forma em que eu o imaginava.
Decidi, então, a fazer as duas coisas: a publicar o meu livro e a não pagar às editoras para fazer isso. Ou seja, decidi fazer uma publicação totalmente independente. Sabia que o desafio seria grande e que o processo seria mais trabalhoso, mas se desse certo, os resultados seriam infinitamente mais satisfatórios.
Nessa época, eu estava no último ano do curso de Direito e Economia empresarial, na Università degli Studi di Torino, e já sabia que, de acordo com a Lei italiana, trabalhando regularmente em uma empresa e abrindo uma empresa individual, eu seria isento de qualquer tipo de taxa.
Com esse conhecimento, pesquisei, estudei, aprendi e me preparei para executar todos os serviços editoriais necessários para a publicação de um livro; aprendi os procedimentos requeridos para fazer a impressão do material e busquei as parcerias necessárias para distribuir, divulgar e vender os livros.
Eu poderia ter publicado o meu livro sem a necessidade de abrir uma empresa, mas havia identificado que uma grande parte dos novos escritores estavam enfrentando o mesmo problema que eu e, por não encontrarem uma solução, acabavam abandonando seus sonhos. Com as técnicas aprendidas (e que se aperfeiçoaram nos anos seguintes), além de poder realizar o meu sonho, vislumbrei a possibilidade de também realizar o sonho de vários outros novos escritores, oferecendo-lhes uma acessibilidade completa e definitiva que não encontrei em outras editoras.
Portanto, no dia 11 de maio de 2010, a Garcia edizioni (Editora Garcia) nasceu com a publicação do meu livro, preparado unicamente por mim, sem a ajuda de qualquer outra pessoa. Através dos segredos que aprendi e utilizei, Le lecrime della felicità vendeu um número surpreendente de cópias dando assim início ao sucesso da Editora Garcia.